domingo, 19 de setembro de 2010

Paradoxo.

Em cada um de nós há um pecador e um santo. Tanto um quanto o outro se desenvolvem, cada qual em seu próprio plano. Tanto um quanto o outro, e não um ou outro. Ambos ao mesmo tempo. Enquanto o santo se desenvolve (se o homem é um santo), o pecador dentro dele se desenvolve apenas no plano imaginativo . . . Se é um pecador (isto é, se o pecador leva mais vantagem sobre o santo), o santo se desenvolve o melhor que pode no plano imaginativo (um desejo de santidade). É por isso que um pecador convertido nunca começa do nada. Fez algum progresso durante sua vida de pecado.

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